Resumo
Este artigo aborda uma prática musical dançante de mosh e slam para explicar as atitudes de transgressão e subversão presentes em um setor da juventude costarriquenha, que são relidas em chave de carnavalesca, de acordo com a teoria de Mijail Bajtín. Para isso, foi desenvolvida uma metodologia transdisciplinar que, por meio de fontes etnográficas, de registros e de jornais, triangula aspectos musicais, discursivos e sociais. Desta forma, é cumprido o objetivo geral de analisar o aspecto carnavalesco na prática músico-dançável do ska em jovens urbanos costarriquenhos nos anos 1990.
Palavras-chave Bajtín; discurso musical; juventude; festividade; carnaval